quinta-feira, 2 de maio de 2013

Desafio de ser pedagogo!

                O que para você é ser um PEDAGOGO?

         Vamos refletir um pouco a função de um pedagogo!!!
                  Assistam primeiramente o vídeo abaixo!!!




                      A partir deste vídeo podemos nos perguntar: Mas o que um pedagogo tem em relação ao menino rodar o mundo de bicicleta? Oferecemos ao aluno a escola ou o mundo? Quem são nossos alunos nos diferentes espaços onde atuamos? É possível identificar as áreas do conhecimento permeando na trajetória do menino? 
                Essas perguntas fazem parte do conhecimento humano, ou seja, o pedagogo na sua função conhece todas ás áreas do conhecimento humano podendo atuar em ambientes escolares e não escolares, então pedagogo não atua somente na escola.
                A partir de uma brincadeira inocente de uma criança, como no vídeo mostrou o menino andar de bicicleta, o pedagogo pode perceber na criança o que está acontecendo na vida dela, quais seus medos, seu convívio familiar e a personalidade dela, podendo ajudá-la em algo que precisar.
               Aqui vai dois conceitos de realidades de pedagogos que temos nos dias de hoje:
              O pedagogo aprendente é aquele que está aberto para aprender e qualificar cada vez mais sua área. Utiliza metodologias inovadoras com técnicas que irão estimular o interesse dos alunos e o principal introduzir o conhecimento de uma forma lúdica e divertida. Cabe ao profissional estar habituado as novas tecnologias para poder introduzir, interagir dentro de uma sala de aula, havendo também o aprendizado e não ficar só no papel e livros. Deixar o aluno expressar suas ideias, suas hipóteses, suas perguntas e buscar as respostas, ou seja, torná-lo autônomo para ele também descobrir suas dúvidas e aprender sozinho.
O pedagogo do passado  é aquele que utiliza sempre a mesma metodologia, a base do caderno e livros e não se dispõe de utilizar novos recursos e novas metodologias para um aprendizado significativo. 
         Então cabe a nós, pedagogos escolher qual pedagogo queremos ser: aprendente ou do passado? Queremos fazer diferença na educação das nossas crianças? Queremos nos qualificar e ser merecidos na nossa profissão? Queremos uma educação de qualidade?
                  Deixo essas questões para os pedagogos refletirem e tirar suas conclusões.  ;)
            

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Mapa conceitual sobre projetos de aprendizagem

Abaixo está o mapa conceitual sobre o que envolve os projetos de aprendizagem.Com ele podemos ver o que precisamos para um aprendizado melhor e significativo. Espero que gostem!!


quinta-feira, 25 de abril de 2013

Processos de aprendizagem

         *O que nos mobiliza a aprender é nós mesmos formular nossas perguntas e procurar as repostas. Com esta pesquisa estamos sendo autônomos para  adquirir conhecimentos, ou seja, aprendendo.
     *É fundamental o professor incentivar o aluno a formular as suas perguntas e não somente ele passar as perguntas para o aluno somente ter as respostas. Ambos devem se comprometer no processo ensino-aprendizagem onde aluno e professor aprendem juntos.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Paulo Freire e Maria Montessori

PAULO FREIRE:

Paulo Freire foi o mais célebre educador brasileiro, com atuação e reconhecimento internacionais. Conhecido principalmente pelo método de alfabetização de adultos que leva seu nome, ele desenvolveu um pensamento pedagógico assumidamente político.
Paulo Freire nasceu em 1921 em Recife, numa família de classe média. No ano de 1929, seu pai faleceu, quando Freire tinha 13 anos. Então passou a enfrentar dificuldades econômicas. Formou-se em direito, mas não seguiu carreira, encaminhando a vida profissional para o magistério.
Suas ideias pedagógicas se formaram da observação da cultura dos alunos - em particular o uso da linguagem - e do sistema político da escola. Em 1963, em Angicos (RN), chefiou um programa que alfabetizou 300 pessoas em um mês. No ano seguinte, o golpe militar o surpreendeu em Brasília, onde coordenava o Plano Nacional de Alfabetização do presidente João Goulart. Freire passou 70 dias na prisão antes de se exilar. Em 1968, no Chile, escreveu seu livro mais conhecido, Pedagogia do Oprimido. Também deu aulas nos Estados Unidos e na Suíça e organizou planos de alfabetização em países africanos. Com a anistia, em 1979, voltou ao Brasil, integrando-se à vida universitária. Filiou-se ao Partido dos Trabalhadores e, entre 1989 e 1991, foi secretário municipal de Educação de São Paulo. Freire foi casado duas vezes e teve cinco filhos. Foi nomeado doutor honoris causa de 28 universidades em vários países e teve obras traduzidas em mais de 20 idiomas. Morreu em 1997, de enfarte.
Para Freire, o objetivo maior da educação é conscientizar o aluno. Isso significa, em relação às parcelas desfavorecidas da sociedade, levá-las a entender sua situação de oprimidas e agir em favor da própria libertação. O principal livro de Freire se intitula justamente Pedagogia do Oprimido e os conceitos nele contidos baseiam boa parte do conjunto de sua obra.
PAULO FREIRE: Pedagogia do Oprimido
As técnicas do método de alfabetização de Paulo Freire, embora em si valiosas, tomadas isoladamente não dizem nada do método. Também não se ajuntaram ecleticamente segundo um critério de simples eficiência técnico-pedagógica. Inventadas ou reinventadas numa só direção de pensamento, resultam da unidade que transparece na linha axial do método e assinala o sentido e o alcance de seu humanismo: alfabetizar é conscientizar.”
O método Paulo Freire não ensina a repetir palavras, não se restringe a desenvolver a capacidade de pensá-las segundo as exigências lógicas do discurso abstrato; simplesmente coloca o alfabetizando em condições de poder re-existenciar criticamente as palavras de seu modo, para, na oportunidade devida, saber e dizer a sua palavra.”
Os alfabetizados partem de algumas poucas palavras que lhes servem para gerar seu universo vocabular. Antes, porém, conscientizam o poder criador dessas palavras: são elas que geram o seu mundo. Assim, ao visualizarem a palavra escrita, em sua autonomia, já estão conscientes da dignidade que ela é portadora – a alfabetização não é um jogo de palavras, é a consciência reflexiva da cultura, a reconstrução crítica do mundo humano, a abertura de novos caminhos, o projeto histórico de um mundo comum, a bravura de dizer a sua palavra.”
A alfabetização, portanto, é toda a pedagogia: aprender a ler é aprender a dizer a sua palavra. E a palavra humana imita a palavra divina: é criadora.”
A pedagogia do oprimido que, no fundo, é a pedagogia dos homens empenhando-se na luta por sua libertação, tem suas raízes aí. E tem que ter, nos próprios oprimidos que se saibam ou comecem criticamente a saber-se oprimidos, um dos seus sujeitos.”
Nenhuma pedagogia realmente libertadora pode ficar distante dos oprimidos, quer dizer, pode fazer deles seres desditados, objetos de um “tratamento” humanitarista, para tentar, através de exemplos retirados de entre os opressores, modelos para a sua “promoção”. Os oprimidos hão de ser exemplo para si mesmos, na luta por sua redenção.”
O homem, através da educação, descobre um meio para a construção de um novo status. Este novo status deve possibilitar ao homem as mesmas condições que a classe dominante lhe impossibilitou de obter.

                A Educação, para Freire, não é uma doação ou imposição, mas uma devolução dos conteúdos coletados na própria sociedade, que depois de sistematizados e organizados, são desenvolvidos aos indivíduos na busca de uma construção de consciências críticas frente ao mundo.  É educando pela conscientização do “educando” que Freire fundamenta a união entre a Educação e o processo de mudança social.
            A Educação é acima de tudo problematizadora, ou seja, está intimamente ligada à realidade, ao contexto social em que vivem o professor e o aluno e onde o ato de conhecer não está separado daquilo que se conhece. O conhecimento está sempre dirigido para algumacoisa.
Sendo assim, o homem, um ser inacabado, toma consciência do seu inacabamento e busca, através da Educação, realizar mais plenamente sua pessoalidade. A partir desta visão torna-se tarefa primordial da Educação levar o ser humano o mais próximo possível da perfeição. Assim expõe L. FERACINE, comentando o pensamento de Freire: “Ele (o homem) cria no sentido de explicitar, fazer desabrochar, dar desenvolvimento às potencialidades que existem em estado latente e embrional”.

Ao propor uma prática de sala de aula que pudesse desenvolver a criticidade dos alunos, Freire condenava o ensino oferecido pela ampla maioria das escolas (isto é, as "escolas burguesas"), que ele qualificou de educação bancária. Nela, segundo Freire, o professor age como quem deposita conhecimento num aluno apenas receptivo, dócil. Em outras palavras, o saber é visto como uma doação dos que se julgam seus detentores. Trata-se, para Freire, de uma escola alienante, mas não menos ideologizada do que a que ele propunha para despertar a consciência dos oprimidos. "Sua tônica fundamentalmente reside em matar nos educandos a curiosidade, o espírito investigador, a criatividade", escreveu o educador. Ele dizia que, enquanto a escola conservadora procura acomodar os alunos ao mundo existente, a educação que defendia tinha a intenção de inquietá-los.
Toda a sua obra é voltada para uma teoria do conhecimento aplicada à educação, sustentada por uma concepção dialética onde educador e educando aprendem juntos numa relação dinâmica na qual a prática, orientada pela teoria, reorienta essa teoria, num constante processo aperfeiçoamento.
Paulo Freire foi considerado um dos maiores educadores, marcando o pensamento pedagógico do século XX. Destacamos: Sua contribuição à teoria do conhecimento, para a qual a melhor maneira de refletir é pensar a prática e retornar a ela para transformá-la. Portanto, pensar o concreto, a realidade, e não pensar pensamentos; A categoria pedagógica da “conscientização”, criada por ele, visando, através da educação, a formação da autonomia intelectual do cidadão para intervir sobre a realidade. Por isso, para ele, a educação não é neutra. É sempre um ato político.
Os impactos do pensamento teórico de Paulo Freire para a educação da atualidade foram importantes pois ainda são utilizados dentro de uma sala de aula, dentro da pedagogia e em relação a atuação do professor.
O método do diálogo entre o professor e o aluno, que aprendem juntos e o aluno colocando sua ideia é uma das formas de aprendizagem que são hoje em dia praticadas e é o modo de aprendizagem que Paulo Freire pregava sobre a educação.  Freire valorizava a aprendizagem de jovens e adultos que hoje ainda é praticada, sendo o EJA (Educação para jovens e adultos). Para Paulo Freire o educador deve ter como horizonte um projeto político de sociedade. Na sua perspectiva para ser educador é indispensável: rigorosidade metódica, pesquisa, respeito aos saberes do educando, criticidade, risco, reflexão crítica sobre a prática, pensar certo, liberdade e autoridade, humildade, e amorosidade pelo outro, ou seja, são práticas que hoje os professores devem exercer para um bom rendimento na aprendizagem.
Principais obras: Educação como prática da Liberdade (1967), Pedagogia do Oprimido (1970), Ação cultural para a liberdade (1975), Extensão ou comunicação (1971), Educação e mudança (1979), A Importância do ato de ler (1983), A Educação na Cidade (1991), Pedagogia da Esperança (1992).

MARIA MONTESSORI:

Maria Montessori nasceu em 1870 em Chiaravalle, no norte da Itália, filha única de um casal de classe média. Desde pequena se interessou pelas ciências e decidiu enfrentar a resistência do pai e de todos à sua volta para estudar medicina na Universidade de Roma. Direcionou a carreira para a psiquiatria e logo se interessou por crianças com retardo mental, o que mudaria sua vida e a história da Educação. Ela percebeu que aqueles meninos e meninas proscritos da sociedade por serem considerados ineducáveis respondiam com rapidez e entusiasmo aos estímulos para realizar trabalhos domésticos, exercitando as habilidades motoras e experimentando autonomia. Em pouco tempo, a atividade combinada de observação prática e pesquisa acadêmica levou a médica a experiências com as crianças ditas normais. Montessori graduou-se em pedagogia, antropologia e psicologia e pôs suas ideias em prática na primeira Casa dei Bambini (Casa das crianças), aberta numa região pobre no centro de Roma. A esta se seguiram outras em diversos lugares da Itália. O sucesso das "casas" tornou Montessori uma celebridade nacional. Em 1922 o governo a nomeou inspetora-geral das escolas da Itália. Com a ascensão do regime fascista, porém, ela decidiu deixar o país em 1934. Continuou trabalhando na Espanha, no Ceilão (hoje Sri Lanka), na Índia e na Holanda, onde morreu aos 81 anos, em 1952.
Primeira mulher a se formar em medicina em seu país, foi também pioneira no campo pedagógico ao dar mais ênfase à autoeducação do aluno do que ao papel do professor como fonte de conhecimento. "Ela acreditava que a educação é uma conquista da criança, pois percebeu que já nascemos com a capacidade de ensinar a nós mesmos, se nos forem dadas as condições", diz Talita de Oliveira Almeida, presidente da Associação Brasileira de Educação Montessoriana.
Individualidade, atividade e liberdade do aluno são as bases da teoria, com ênfase para o conceito de indivíduo como, simultaneamente, sujeito e objeto do ensino. Montessori defendia uma concepção de educação que se estende além dos limites do acúmulo de informações. O objetivo da escola é a formação integral do jovem, uma "educação para a vida". A filosofia e os métodos elaborados pela médica italiana procuram desenvolver o potencial criativo desde a primeira infância, associando-o à vontade de aprender - conceito que ela considerava inerente a todos os seres humanos.
Maria Montessori acreditava que nem a educação nem a vida deveriam se limitar às conquistas materiais. Os objetivos individuais mais importantes seriam: encontrar um lugar no mundo, desenvolver um trabalho gratificante e nutrir paz e densidade interiores para ter capacidade de amar. A educadora acreditava que esses seriam os fundamentos de quaisquer comunidades pacíficas, constituídas de indivíduos independentes e responsáveis. A meta coletiva é vista até hoje por seus adeptos como a finalidade maior da educação Montessoriana.
O educador não atuaria diretamente sobre a criança, mas ofereceria meios para a sua autoformação. Maria Montessori sustentava que só a criança é educadora da sua personalidade. Seu método empregava um abundante material didático (cubos, prismas, sólidos, bastidores para enlaçar caixas, cartões, etc), destinado a desenvolver a atividade dos sentidos. Esse material tem o caráter peculiar de ser autocorretor. Sua didática influenciou o ensino pré- escolar em vários países do mundo. A teoria pedagógica montessoriana é divulgada pela Association Montessori Internationale, sediada em Amsterdan, na Holanda, que realiza anualmente congressos internacionais e organiza centros de treinamentos Montessori em diversos países para a formação de professores especializados no método da pedagoga italiana.
Permitir à criança formar seu próprio conhecimento, é também uma prerrogativa da escola montessoriana. Para a fundadora da escola, a italiana Maria Montessori, as crianças são talentosas, curiosas e criativas quando trabalham com algo que prende seu interesse e que elas mesmas escolheram explorar. Os professores dever ser guias que ajudam o aluno a aprender como aprender por si só, estimulando-o a desenvolver seu potencial humano. O espaço escolar deve ser o “reino da criança”, onde ela tem autonomia para agir e responsabilidades com que arcar. Desta forma, a proposta montessoriana é que a criança aprenda a viver em comunidade, de modo maduro, ajudando os menores, guardando os brinquedos depois de brincar, limpando o que sujar, sabendo esperar, respeitando e sendo respeitada. A sala de aula montessoriana é um pequeno “meio ambiente” com o máximo de recursos possível, pois acredita-se que a criança constrói seu conhecimento por meio da percepção, explorando e manipulando objetos com liberdade, trabalhando sozinha ou em grupo, sem prejudicar os outros nem estragar nada, e devolvendo o material que estiver usando ao seu devido lugar após finalizar seu trabalho.
Para ela a educação deve ser efetivada em etapas gradativas, respeitando a fase de desenvolvimento da criança, através de um processo de observação e dedução constante, feito pelo professor sobre o aluno. Na sua visão a criança é pré-disponibilizada para aprender mesmo sem a ajuda do alheio. Segundo Montessori, na sala de aula o professor é uma espécie de orientador que ajuda a direcionar o indivíduo no seu desenvolvimento espontâneo, para que o mesmo não desvie do caminho traçado, assegurando a livre expressão do seu ser, sua exigência com o professor era: RESPEITO À CRIANÇA.
O educador educa através de ATITUDES, que servem como apoio/referencial para criança. Isso mostra sua preocupação com o bem-estar e social da criança e também com o aspecto prático da educação. Ainda segundo ela, a criança aprende mexendo-se (aprendizagem-movimento) num ambiente previamente preparado. Sua escola foi totalmente adaptada para atender as necessidades da criança, favorecendo a independência do aluno.
O pensamento da teórica Maria Montessori sobre aprendizagem entre professor e aluno destaca-se pela utilização de materiais pedagógicos e ambiente preparado, onde o professor é orientador e auxilia o aluno para ele descobrir o aprendizado/aprender. Este pensamento é muito utilizado em sala de aula, pois com o concreto o aluno pode a partir da observação, de hipóteses e do tato descobrir maneiras de formular seu próprio conhecimento.
Principais obras: Pedagogia Científica; A criança e etapas da educação.
PEDAGOGIA CIENTÍFICA:
Um ponto fundamental da Pedagogia Científica deve ser a existência de uma escola que permita o desenvolvimento das manifestações espontâneas e da personalidade da criança. Se deve surgir uma pedagogia do estudo individual do escolar, isto somente será possível graças a observação de crianças livres, isto é, de crianças observadas e estudadas em suas livres manifestações, sem nenhum constrangimento.”
Conhecemos muito bem este triste espetáculo: o professor, atarefado, procurando fazer penetrar os conhecimentos nas cabeças dos escolares. Para conseguir o seu objetivo necessita da disciplina da imobilidade, da atenção forçada do auditório; e o professor tem a liberdade de manejar a seu bel-prazer os prêmios e os castigos para coagir os seus ouvintes.”
Devemos despertar na consciência do educador o interesse pelas manifestações dos fenômenos naturais em geral, levando-o a amar a natureza e a sentir a ansiosa expectativa de todo aquele que aguarda o resultado de uma experiência que preparou com cuidado e carinho.”

A CRIANÇA:

A criança que nasce não ingressa num ambiente natural, mas entra no ambiente da civilização, onde se desenvolve a vida dos homens. É um ambiente sobrenatural, construído acima da natureza e às suas expensas, pelo impulso de obter auxílios minuciosos à vida do homem e facilitar-se a adaptação.”
É necessário refletir que a criança deseja obedecer e que ama. A criança ama o adulto sobre todas as coisas, enquanto, pelo contrário, costuma-se dizer: “Como a criança é amada pelos pais!” Diz-se também dos professores: “Como as crianças são amadas pelos mestres!” Sustenta-se que é preciso ensinar a criança a amar: amar a mãe, o pai, os professores, todos os homens, os animais, as plantas, todas as coisas”.
Eis a verdadeira nova educação: partir primeiro à descoberta da criança e efetuar sua libertação”.


CONCLUSÃO:


Com a realização deste trabalho descobrimos mais sobre a vida e a importância desses teóricos para a nossa educação, sendo hoje utilizado os pensamentos e as metodologias na relação professor/aluno no processo de ensino/aprendizagem.
Para nós, estudantes do curso de Pedagogia, pesquisar sobre esses teóricos e estudar sua pedagogia oferece uma interessante oportunidade para a intensificação do investimento de reciclagem técnica para o desenvolvimento próprio neste âmbito.
Nunca é demais lembrar o significado dessas aprendizagens propostas por estes teóricos, uma vez que a educação da atualidade utiliza os métodos colocados por eles, tendo uma grande contribuição para a nossa educação.

REFERÊNCIAS:

·                    www.novaescola.com.br
·                    www.artigos.com.br
·                    www.irradiandoluz.com.br
·                    www.contextopolitico.blogspot.com.br
·                    MONTESSORI, Maria. A criança: Rio de Janeiro: Parma, 1987. p . 31 -131.
·                    MONTESSORI, Maria. Pedagogia Científica: São Paulo: Flamboyant, 1965. p .13 – 25.
·                    FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido: Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. P .05 – 45.



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